Olá, companheiros de viagem! Criei este blog pelo desejo imenso de trocar informações sobre a cidade que mais amo no mundo: CERRO AZUL, que é minha, que é sua, que é de todos que como eu, de coração ou de berço, perto ou longe, têm o seu nome guardado para sempre no coração. Se você é cerro-azulense de nascimento ou de paixão, se você busca simplesmente saber mais sobre esse cantinho, não importa!!!! Todos são bem vindos para ajudar a construir essa história!
26 de ago. de 2012
17 de ago. de 2012
Com a História na Mão
Clipe criado especialmente para a abertura solene do Campeonato Municipal dos Veteranos, promovido pela Secretaria de Esportes e mostra o amor dos cerroazulenses pelo futebol em diferentes épocas.
2 Grandes Cerroazulenses
Clipe em homenagem a "seu" Jequinha e ao Dr. Lery por sua contribuição ao esporte de Cerro Azul.
13 de ago. de 2012
"Construindo a História da Gente"
Trabalhar a história de Cerro Azul em sala de aula rende frutos maravilhosos! Confira aqui!
Os topônimos de Cerro Azul
Alguns fatos acontecidos em 1893-1895, relacionados a história de Cerro Azul.
9 de ago. de 2012
Antonio Francisco Silva
"Seu" Antonio Silva foi um dos “pracinhas” cerroazulenses que
compôs a FEB – Força Expedicionária Brasileira, convocados para lutar na 2ª
Guerra Mundial, na Itália, durante o governo de Getúlio Vargas. Confira a sua biografia:
Nasceu
em 21 de fevereiro de 1920. Era o segundo dos seis filhos de FRANCISCO TOMÁS
DA SILVA e ELFRIDA RODOLFO SILVA. Como filho de lavradores, foi à escola
apenas para aprender as primeiras letras, pois a lavoura exigia todos os
familiares disponíveis para o trabalho. A vida era uma labuta contínua de sol
a sol, mas honesta, cheia de garra, coragem e fé.
Aos vinte anos de idade
é chamado para servir em Curitiba, sendo convocado para lutar na 2º Guerra
Mundial. Viaja para o Rio de Janeiro e segue de navio para a Itália. Foram 15
dias de expectativas para a tripulação de 6500 homens. Lá na Itália, ANTONIO
foi promovido a cabo e com esta divisa enfrentou a guerra. Foram
intermináveis meses de luta sem trégua para tomar o Monte Castelo. Aos
horrores de uma guerra, ANTONIO somou as saudades da família e da noiva, ANA
ROSA DEPETRIS. A guerra acaba e
ANTONIO sobreviveu àqueles horrores e voltando ao Brasil em 1945 e casando –
se com a noiva em 23 de abril de 1947. O casal teve doze filhos.
Fonte: Estudo "Cerro Azul em foco" - da aluno Valtiélli Talita de Fátima Desplanches Coutinho, aluna do Colégio Estadual Princesa Isabel, em 1997.
Anélio da Luz
Anélio da Luz foi um dos “pracinhas” cerroazulenses que compôs
a FEB – Força Expedicionária Brasileira, convocados para lutar na 2ª Guerra
Mundial, na Itália, durante o governo de Getúlio Vargas. Confira aqui a sua biografia:
Morto em Combate em 12 de dezembro de 1944, na região de Abetaia (Monte Castello) na Itália, quando participava de operação de limpeza. Seus restos mortais foram transladados para o Brasil em 21/12/1960, onde estão no Monumento Nacional dos Mortos da 2º Guerra Mundial. Foi condecorado com as medalhas de: Campanha, Sangue do Brasil e Cruz de Combate de 2º Classe. Foi elogiado pelo comando do regimento no Boletim nº. 23 de 24/01/45 – pela coragem, decisão e elevado ânimo com que se bateu em combate aberto e aproximado, debaixo de cerrada barragem de morteiros, metralhadoras e granadas de artilharia, contra o inimigo nos escombros da povoação de Abetaia.
DADOS DO EX-COMBATENTE
ANÉLIO DA LUZ – Identidade Militar: 5G-34868 – classe de 1917. 11º
regimento de Infantaria. Embarcou para além - mar em 22 de setembro de 1944,
natural de Cerro Azul – Estado do Paraná. Filho de Antonio Alves da Luz e
Tiburcia Inácia França, tendo como pessoa responsável o Sr. Antonio Alves da
Luz, residente em Sengés – Estado do Paraná. Morto na Itália foi sepultado no
Cemitério Militar Brasileiro de Pistoia, na quadra B, fileira nº. 01, sepultura
nº. 10, marca: lenho provisório. No decreto que lhe concedeu a condecoração Cruz de Combate de 2º classe, lê-se:
“POR UMA AÇÃO DE FEITO EXCEPCIONAL NA CAMPANHA DA ITÁLIA”.
Fonte: Estudo "Acordem, cerroazulenses" - Dr. Ruy Vilella Guiguer e Arquivos da Casa da Cultura de Cerro Azul
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